Não vale a pena fingir que não é o caso – é o preço que se paga para ser mãe. Claro, você tem o direito de reclamar de dores nas costas ou falta de ar, mas também tente não ser dramático. Desde que sejam sintomas normais que acompanham uma gravidez normal – tente encontrar uma maneira de lidar com o problema específico.

Em caso de dúvida, pergunte ao seu médico (talvez ele recomende um medicamento específico na farmácia), a mulheres que você conhece que já engravidaram e, é claro, procure fontes escritas confiáveis, como revistas para pais, livros ou alguns sites. Vale a pena procurar ajuda e informações – mas não em todos os lugares! Uma mulher grávida consciente deve aprender a distinguir informações confiáveis fornecidas por médicos, parteiras ou jornalistas profissionais daquilo que pode ser lido em alguns fóruns da Internet, blogs ou sites administrados por “especialistas” locais.
https://adrianadegoes.med.br/desmistificando-a-terapia-de-reposicao-hormonal-th/
Internet censurada ou não acredite em tudo que lê – Hoje está claro que a Internet é um lugar onde, além de textos valiosos e publicações científicas, existem muitos sites que divulgam informações falsas, desatualizadas e até mais ou menos nocivas, nas quais absolutamente não se pode acreditar. Muitas vezes escrevemos sobre mitos sobre vários aspectos da gravidez e do parto – vale a pena lê-los e comprová-los para saber se você realmente precisa medir o colo do útero durante a gravidez (sozinha!) ou desistir do tratamento de canal , porque é melhor não fazer radiografias em mulheres grávidas.